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6/22/2007

Relaxa e Goza

SÃO PAULO - Os passageiros continuam enfrentando problemas nos aeroportos brasileiros na manhã desta sexta-feira. Segundo o balanço da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) da 0h às 9h, 34% dos vôos estavam atrasados ou cancelados. A espera de mais de uma hora atingiu 114 vôos, dos 501 programados, ou seja, 22,7% dos aviões nos principais aeroportos do País. Outros 57 vôos foram cancelados, o que representa 11,3%.

PD: É assim. Eu penso em ir para a Argentina, e os controladores fazem greve. Parece piada.

Vício favorito


- Uma Coca Light, por favor.
- Pode ser Coca Zero?
Pronto: acabo de entrar oficialmente para mais uma minoria. Agora faço parte do excêntrico grupo dos que continuam pedindo Coca Light mesmo depois do lançamento da Coca Zero.

Prevejo dias difíceis pela frente. No pior cenário, temo que parem de fabricar o nosso vício favorito. Quem diria? Logo agora que beber Coca Light já tinha se tornado algo “normal”.
Não, não fui eu que disse isso. Foram vários garçons e atendentes de lanchonete.
Eu pedia: - Uma Coca Light, por favor.
Eles respondiam: - Lemon ou Normal?
Coca Light Normal!

Sim, isso já existiu. E parecia o coroamento de duas décadas de esforço e capacidade de adaptação do ser humano às mudanças do meio ambiente.
Eu me lembro da primeira vez que abri uma Diet Coke. Foi logo que liberaram a fabricação (o lobby dos usineiros conseguiu que os “diets” fossem proibidos no Brasil por séculos a fio). A lata era de folha-de-flandres (pergunte à sua avó, que ela explica) e o aspartame ainda não existia entre nós. Cheguei do supermercado, enchi o copo de gelo e derramei o tão esperado líquido. Tomei um gole e… cuspi na pia. Só consegui beber depois de espremer meio limão naquele copo.

O tempo passou, a fórmula foi mudando, o nome mudou (de Diet para Light) – e, o mais importante, o paladar de muitos de nós foi se alterando também. Até que chegamos ao ponto de genuinamente gostar de Coca Light. Mais: de preferir o sabor de Coca Light ao sabor da Coca normal.

Sim, nós existimos. Muitos de nós nem acreditam mais nos poderes dietéticos do refrigerante (aprendemos na prática que nenhuma bebida light serve como antídoto para brigadeiro e coxinha). Bebemos por uma questão de gosto, mesmo. Todos aqueles adjetivos que você usa para definir a Coca Light – aguada, melada, enjoativa –, nós usamos para definir a Coca normal.
E agora vem a Coca Zero e faz sucesso justamente por imitar o sabor que eu e meus correligionários aprendemos a não gostar: o sabor da Coca tradicional.

Até aí, tudo bem. Se todos os bebedores de Coca normal passassem para a Zero, nós não teríamos nada com isso. O problema são os desertores – nossos próprios companheiros que, sem ter atingido o mesmo estágio de iluminação e desprendimento, abandonam nossas hostes e fazem com que o garçom só tenha Coca Zero a me oferecer.

Tem algum advogado na sala? Preciso defender direitos adquiridos!
http://www.viajenaviagem.wordpress.com/

6/21/2007

O primeiro amor


Churras Copa, upload feito originalmente por REMINISCÊNCIAS.

Eis aqui o primeiro homem que eu amei na vida - e amo até hoje!
Que já foi meu herói e hoje é minha referência de caráter, dignidade, respeito, carinho e compreensão.
Meu pai. Parabéns pelo seu aniversário!

6/20/2007

PAZ-CIÊNCIA

Faz todo o sentido.

6/16/2007

"Depois de algum tempo"

Você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante com a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vôo.
Depois de um tempo, você aprende que até o sol queima se você ficar exposto por muito tempo. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte e realmente tem valor..."

Peguei por aí, não sei quem escreveu. Só sei que tem tudo a ver!

6/11/2007

E a Avenida Paulista...

ficou assim: colorida, e cheia de gente.


Parada Gay

6/06/2007

Mulher de 30


Tirado do PubliMetro, de hoje.

6/01/2007

A primeira vez a gente nunca esquece

Verdade que eu entrei pro mundo dos negócios como investidora, se assim se pode dizer, quando inventei de comprar o meu apartamento. Mas hoje eu diria que fiz o meu primeiro e pequeno investimento, de fato: puz parte do meu 13º salário em fundo de investimentos (Vale do Rio Doce), e outra parte em um CDB. Sim, porque o lance do momento é diversificar. Nem correr risco demais, nem ficar amarrado aos pequeno rendimento da caderneta de poupança, em nome da segurança. Diante do cenário macroeconômico atual, que sinaliza queda de juros e depreciação da moeda norte-americana, o investidor precisa ter o perfil mais arrojado, se quiser ter alguma rentabilidade em seus negócios (falei bonito agora, hein???).

Pois é, olhem só a pessoa que eu me tornei. De tanto acompanhar as entrevistas com os economistas aqui da SulAmérica, acho que aprendi alguma coisa. Próximo passo: entrar para um Clube de Investimentos. Quem sabe?