"Personal iPodder"
Acreditem, já inventaram uma maneira de ganhar dinheiro com essa tecnologia. E, claro, tinha de ser um brasileiro. Dodô Azevedo é quem deu a denominação à mais nova e inusitada profissão: personal iPodder. O "organizador musical" (argh!), geralmente um DJ, que escolhe a "trilha sonora" da sua vida, para ocasiões especiais.
No caso de Dodô, que também está lançando um livro (Uma Áudio-Ajuda), tratam-se de discotecagens adequadas para 65 situações da vida, da hora de acordar à academia. Tipo: "Ilariê", de Xuxa, e "I Will Always Love You", de Whitney Houston, para o momento tortura, "Volta Por Cima", de Beth Carvalho e "Vai Passar", Chico Buarque, para ouvir depois da demissão, ou "Segura na mão de Deus", para animar o funeral.
Detalhe: o tal DJ chega a cobrar R$ 2 mil para selecionar músicas para o cliente. Ahhhhh! Sabem quantos jornalistas trabalham o dia inteiro numa redação de jornal para tirar seus R$ 2,4 mil?
Ninguém pode negar que o brasileiro é criativo para caramba. Pena que para coisas tão inúteis!
No caso de Dodô, que também está lançando um livro (Uma Áudio-Ajuda), tratam-se de discotecagens adequadas para 65 situações da vida, da hora de acordar à academia. Tipo: "Ilariê", de Xuxa, e "I Will Always Love You", de Whitney Houston, para o momento tortura, "Volta Por Cima", de Beth Carvalho e "Vai Passar", Chico Buarque, para ouvir depois da demissão, ou "Segura na mão de Deus", para animar o funeral.
Detalhe: o tal DJ chega a cobrar R$ 2 mil para selecionar músicas para o cliente. Ahhhhh! Sabem quantos jornalistas trabalham o dia inteiro numa redação de jornal para tirar seus R$ 2,4 mil?
Ninguém pode negar que o brasileiro é criativo para caramba. Pena que para coisas tão inúteis!