Descobertas durante o plantão
Tá certo, é chato acordar 6:40 no sábado para dar plantão. Pior é repetir domingo. Mas, pensando bem, nem é tão ruim assim. Dá para aproveita melhor o dia, que esses dias têm começado lindo, com sol, embora frio. Antes de entrar, caminhei pelo Itaim, fui à padaria e tomei um belo café expresso com pão de queijo bem quentinho. Cá estou, diente da pilha de jornais que espera ser lida. Faz parte do jogo.
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Sobre a candidatura de Lula à reeleição.
"O slogan que ficou famoso em 2002, e dizia "Por um Brasil decente, Lula presidente!", foi substituído por "Lula de novo, com a força do povo".
Ps.: alguém aí acha que ele merece esse voto de confiança?
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No O Globo encontrei um artigo de Paulo Coelho. Odeio esse cara, mas me chamou a atenção um trecho do texto, em que relatava uma conversa com uma passageira durante a viagem entre Ekaterinburg e Novosibirsk. Ela lhe deu uma oração escrita por um judeu morto num campo de concentração, que lhe dizia o seguinte:
"Senhor, quando vieres na tua glória, não te lembre apenas dos homens de boa vontade, mas também dos homens de má-vontade. E, no dia do julgamento, não te lembres apenas das crueldades, sevícias e violência que eles praticaram: lembra dos frutos que produzimos por causa do que eles nos fizeram. Permite, então, Senhor, que o fruto por nós produzidos possa servir para salvar as almas dos homens de má-vontade."
Me fez pensar um pouco sobre uma coisa que dra. Elza sempre diz e me conforta. Que as dificuldades não têm o sentido de derrubar, propriamente, mas de fortalecer, para que possamos nos tornar pessoas melhores. É assim que me sinto quando avalio a minha relação com Juan. Se nos encontramos foi por algum motivo, e se nos separamos, também. Nada nesta vida é por acaso.
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Sobre a candidatura de Lula à reeleição.
"O slogan que ficou famoso em 2002, e dizia "Por um Brasil decente, Lula presidente!", foi substituído por "Lula de novo, com a força do povo".
Ps.: alguém aí acha que ele merece esse voto de confiança?
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No O Globo encontrei um artigo de Paulo Coelho. Odeio esse cara, mas me chamou a atenção um trecho do texto, em que relatava uma conversa com uma passageira durante a viagem entre Ekaterinburg e Novosibirsk. Ela lhe deu uma oração escrita por um judeu morto num campo de concentração, que lhe dizia o seguinte:
"Senhor, quando vieres na tua glória, não te lembre apenas dos homens de boa vontade, mas também dos homens de má-vontade. E, no dia do julgamento, não te lembres apenas das crueldades, sevícias e violência que eles praticaram: lembra dos frutos que produzimos por causa do que eles nos fizeram. Permite, então, Senhor, que o fruto por nós produzidos possa servir para salvar as almas dos homens de má-vontade."
Me fez pensar um pouco sobre uma coisa que dra. Elza sempre diz e me conforta. Que as dificuldades não têm o sentido de derrubar, propriamente, mas de fortalecer, para que possamos nos tornar pessoas melhores. É assim que me sinto quando avalio a minha relação com Juan. Se nos encontramos foi por algum motivo, e se nos separamos, também. Nada nesta vida é por acaso.
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