Estréia
1º Tempo - Expectativa
Enorme sacrifício para ver a partida. O dia começou movimentado, porque cheguei na empresa às 11 (porque eu tinha psicóloga)e saí às 14, quando todos os funcionários foram liberados. Na hora de ir embora, dei uma espiada pela janela e, surpresa: a Marginal estava parada! O ruim de trabalhar no Morumbi é o fato de que não existem caminhos alternativos: ou se pega a Marginal, ou não se sai daqui! Peguei um trânsito absurdo por onde passei. Na Augusta, na Alameda Santos e quase não consigo chegar à casa da Mariana em tempo! Muito estresse para pouca coisa.
2º Tempo - Decepção
Brasil estreou com vitória suada. "Ufa!", foi a manchete do Estadão de hoje, com a foto de Kaká. E, realmente, se o Brasil quiser voltar ao Estádio Olímpico de Berlim para fazer o final da Copa e levar seu 6º título, precisa jogar muito mais que ontem. O mundo inteiro estava de olho no "quadrado mágico do ataque", mas só Kaká jogou bem. Ronaldo, que lástima..., foi substituído no 2º tempo. Se não fosse a defesa de Dida, não sei o que seria do Brasil nesta partida.
Prorrogação
E agora, mais que nunca, morro do coração vendo tantas reportagens seguidas sobre Berlim e outras cidades da Alemanha. Dia desses peguei um calendário da Copa e constatei: só não conheço duas cidades onde ocorrerão os jogos, Gelsenkirchen e Kaiserslautern. Ontem, meu pensamento ia longe quando a tevê mostrava o Estádio de Berlim. Ainda me lembro daquela tarde fria de outono quando o conheci, e via, de uma imensa torre, os jogadores, minúsculos, lá em baixo, treinando. Velhos e bons tempos...
Fim do Jogo
Por falar "daquele tempo", recebi um e-mail inusitadíssimo ontem. Alessandro Silva, um dos meus companheiros de viagem e com quem fui para Paris, votando da Alemanha, naquela viagem tragico-cômica, escreveu contando que teve a sorte de voltar à cidade luz para desfazer a imagem ruim que tivemos. E que lamentava, amargamente, não termos ficado juntos aquela noite em que dividimos um quarto em Montparnasse. Ahhhh, se ele soubesse que eu também lamento muito! Bom, preferi não falar nada. Respondi o e-mail apenas com um "nos vemos no Rio qualquer dia desses", e ficou por isso mesmo. Ahhhh, se ele sou-bes-se!
Ps.: Nada mau um romance-relâmpago em Paris, né? (ou no Rio, quem sabe?)
Enorme sacrifício para ver a partida. O dia começou movimentado, porque cheguei na empresa às 11 (porque eu tinha psicóloga)e saí às 14, quando todos os funcionários foram liberados. Na hora de ir embora, dei uma espiada pela janela e, surpresa: a Marginal estava parada! O ruim de trabalhar no Morumbi é o fato de que não existem caminhos alternativos: ou se pega a Marginal, ou não se sai daqui! Peguei um trânsito absurdo por onde passei. Na Augusta, na Alameda Santos e quase não consigo chegar à casa da Mariana em tempo! Muito estresse para pouca coisa.
2º Tempo - Decepção
Brasil estreou com vitória suada. "Ufa!", foi a manchete do Estadão de hoje, com a foto de Kaká. E, realmente, se o Brasil quiser voltar ao Estádio Olímpico de Berlim para fazer o final da Copa e levar seu 6º título, precisa jogar muito mais que ontem. O mundo inteiro estava de olho no "quadrado mágico do ataque", mas só Kaká jogou bem. Ronaldo, que lástima..., foi substituído no 2º tempo. Se não fosse a defesa de Dida, não sei o que seria do Brasil nesta partida.
Prorrogação
E agora, mais que nunca, morro do coração vendo tantas reportagens seguidas sobre Berlim e outras cidades da Alemanha. Dia desses peguei um calendário da Copa e constatei: só não conheço duas cidades onde ocorrerão os jogos, Gelsenkirchen e Kaiserslautern. Ontem, meu pensamento ia longe quando a tevê mostrava o Estádio de Berlim. Ainda me lembro daquela tarde fria de outono quando o conheci, e via, de uma imensa torre, os jogadores, minúsculos, lá em baixo, treinando. Velhos e bons tempos...
Fim do Jogo
Por falar "daquele tempo", recebi um e-mail inusitadíssimo ontem. Alessandro Silva, um dos meus companheiros de viagem e com quem fui para Paris, votando da Alemanha, naquela viagem tragico-cômica, escreveu contando que teve a sorte de voltar à cidade luz para desfazer a imagem ruim que tivemos. E que lamentava, amargamente, não termos ficado juntos aquela noite em que dividimos um quarto em Montparnasse. Ahhhh, se ele soubesse que eu também lamento muito! Bom, preferi não falar nada. Respondi o e-mail apenas com um "nos vemos no Rio qualquer dia desses", e ficou por isso mesmo. Ahhhh, se ele sou-bes-se!
Ps.: Nada mau um romance-relâmpago em Paris, né? (ou no Rio, quem sabe?)
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