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6/06/2006

Eu, reinventada

Desde que comecei a trabalhar na SulAmérica minha vida mudou.
Agora eu sou uma pessoa que acorda cedo e perdeu um pouco a boemia. Também sou uma mulher que anda de salto alto e tailleur e fica distribuindo cartões de visita a torto e a direito. Coquetel, praticamente toda semana. O bom é que a chefe já liberou: disse que os eventos são chatos e a única coisa boa é que a gente pode encher a cara com champanhe e se esbaldar de queijo brie com geléia de damasco. Essa parte foi a de que mais gostei (rs).
Também têm as viagens. Nunca se sabe quando é necessário ir para o Rio (que coisa chata, né?), Salvador ou Recife. Estou esperando uma urgência dessas para passar uma tarde em Itapuã, ou quem sabe tomar um chope gelado em Copacabana, andar pela praia até o Leblon.
Ahhhhh, coisa boa é viver, né?
Como diz a Nani, 2006 é O ANO.
Tenho certeza de que é sim. Pelo menos está tudo caminhando para ser.


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Parafraseando os versos de Tom acima, fiquei com esse trecho da música Ligia na cabeça
(que tem a ver com a terapia hoje):

"E quando eu me apaixonei não passou de ilusão,
O seu nome rasguei, fiz um samba canção
Das mentiras de amor que aprendí com você..."

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1 Comments:

Blogger Héctor Ojeda said...

Cómo está mi amiga más bella, saludos y un beso para tí. Héctor.

9:38 PM  

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