surpresas do fim de semana
O casamento em Bauru, enfim, aconteceu. Mas, melhor que o casamento, foi o fato de Juan ter ido comigo. Ele simplesmente foi a sensação da festa. Minha família o adorou, fez mil piadas e não o deixou quieto. Sem contar os suspiros pelo salão quando ele passava. Juan causou frisson entre as mulheres. Era visivelmente notável seus olhares sobre ele por onde passávamos, como cães farejadores de ferormônios. Para minha sorte ele estava comigo, hahaha. Acho, modéstia parte, que formamos um simpático casal.
Mas o propósito do post é fazer um outro balanço, principalmente porque é a primeira vez que deixo infiltrar alguém na família. Nunca levei amigo, namorado, ficante ou coisa que o valha a nenhum lugar que não fosse a minha casa na praia. Nem Luciano viajou comigo para algum evento familiar de peso como este, em que todos estariam reunidos.
Ao contrário do receio que eu tinha de que ele não fosse bem recebido, Juan foi aceito pela família como "membro da família". Tanto, que senti que a coisa beirou os limites da inconveniência.
Piadinhas sobre casamento foram corriqueiras, preferidas por aqueles que não perdem nunca a oportunidade de dar alfinetadas um tanto sarcásticas. Claro, devem pensar que sou a mulher mais encalhada da face da Terra...
O fato é que não sou. Quem me conhece sabe muito bem disso. A questão é que sempre tive muito cuidado em expor meus relacionamentos à família porque odeio namoro tipo talk show. Odeio intromissões e comentários indesejáveis típicos das famílias que se acham no direito de participar da relação, tomar conta dela, se metendo em assuntos que não lhe convêm, dando palpites, e conduzindo a coisa à sua maneira.
Isso já me aconteceu uma vez, quando namorava o Luciano. Ele fazia questão que amigos e parentes soubessem de tudo o que se passava entre nós. A opinião deles eram sempre muito importante e, quando na cabeça deles eu estava errada, eu era execrada como Joana D'Arc ao ser jogada na fogueira. Só quem sabe das coisas entre dois é o casal.
No mais, foi bom ele ter ido. Meus pais devem ter ficado assustados pela minha postura. Dormi com ele todos os dias e, se alguém não gostou, não quero nem saber. Nós somos adultos para levar a coisa como dois adolescentes, que se amam às escondidas. Quem sabe agora meus pais se tocam que eu já estou beirando os 30?
Passou da hora de eu conduzir os rumos de vida sozinha.
Mas o propósito do post é fazer um outro balanço, principalmente porque é a primeira vez que deixo infiltrar alguém na família. Nunca levei amigo, namorado, ficante ou coisa que o valha a nenhum lugar que não fosse a minha casa na praia. Nem Luciano viajou comigo para algum evento familiar de peso como este, em que todos estariam reunidos.
Ao contrário do receio que eu tinha de que ele não fosse bem recebido, Juan foi aceito pela família como "membro da família". Tanto, que senti que a coisa beirou os limites da inconveniência.
Piadinhas sobre casamento foram corriqueiras, preferidas por aqueles que não perdem nunca a oportunidade de dar alfinetadas um tanto sarcásticas. Claro, devem pensar que sou a mulher mais encalhada da face da Terra...
O fato é que não sou. Quem me conhece sabe muito bem disso. A questão é que sempre tive muito cuidado em expor meus relacionamentos à família porque odeio namoro tipo talk show. Odeio intromissões e comentários indesejáveis típicos das famílias que se acham no direito de participar da relação, tomar conta dela, se metendo em assuntos que não lhe convêm, dando palpites, e conduzindo a coisa à sua maneira.
Isso já me aconteceu uma vez, quando namorava o Luciano. Ele fazia questão que amigos e parentes soubessem de tudo o que se passava entre nós. A opinião deles eram sempre muito importante e, quando na cabeça deles eu estava errada, eu era execrada como Joana D'Arc ao ser jogada na fogueira. Só quem sabe das coisas entre dois é o casal.
No mais, foi bom ele ter ido. Meus pais devem ter ficado assustados pela minha postura. Dormi com ele todos os dias e, se alguém não gostou, não quero nem saber. Nós somos adultos para levar a coisa como dois adolescentes, que se amam às escondidas. Quem sabe agora meus pais se tocam que eu já estou beirando os 30?
Passou da hora de eu conduzir os rumos de vida sozinha.
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