Como aquele Jazz
no discurso amoroso, é como aquele jazz:
não segue as notas. é feito de encontros ao acaso. de espontaneidades dissonantes. de apertos de mãos. todo assim, meio desejeitadinho e corrido. as claves e semínimas anotadas em guardanapos parecem cair da mesa. mas com o tempo e algumas afinidades, não é preciso mais ler partituras. porque a gente não consegue mais esquecer. aí, as notas dançam entrando no compasso e o mundo parece um lugar mais confortável para se estar.
marina faria e tiago yonamine, do site: http://www.fragmentos.bz
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