É preciso dizer que te amo
Chega dessa pasmaceira, dessa covardia amorosa. Se vocês soubessem o que elas andam falando por aí... Horrores a vosso respeito. O pior é que elas estão cobertas de razão. Vocês estão sendo tachados de frouxos, rascunhos de homens. Prestem atenção, amigos, faz sentido o que elas dizem. A maioria de vocês corre delas ao menor sinal de vínculo, logo após a primeira manhã de sexo.
O que é isso, companheiros? Fugir à melhor das lutas? Nem vou falar na falta de educação do dia seguinte. Ora, mandem nem que seja uma mensagem, seus preguiçosos, ordinários. O que custa um telefonema? Afinal, vocês querem ou não dar seqüência à história? Ora, depois daquela intimidade toda! Um mimo em palavra: "Foi ótimo, noite linda!".
Amigos, vocês estão errando ao pensar que elas querem urgentemente levar vocês ao altar. Bom, algumas sim, mas vocês não podem generalizar. Muitas vezes, elas só querem uma noitada boa! Por será que vocês só exigem segunda chance quando brocham? Ah, eis o ego do macho ferido.
Sim, muitas querem uma história com firmes laços afetivos. Primeiro que esse desejo é legítimo, lindo, está longe de ser crime, e pode ser ótimo para vocês. Enquanto vocês ficarem com esse medinho, nesse eterno "estou confuso", estão perdendo a chances de viver, no mínimo, bons momentos de felicidade. Afinal, para que estamos nós sobre a terra? Só para morrer de trabalhar e enfartar com a final do campeonato?
Ah, caros amigos, nem só de pão vive o homem!
Mulher não é para ser temida, é para dar o melhor da existência, para completar. Nada melhor do que a lição franciscana do "é dando que se recebe". E até sexo pra valer, aquele de arrepiar, só vem com a intimidade, os segredos da alcova, o desejo forte que impede até o ato que vocês mais odeiam, a velha brochada da qual já falei.
Não há decepção maior no mundo do que a covardia em fugir do que poderia ser os bons momentos da felicidade possível, repito, não a felicidade utópica, mas a felicidade que escapa covardemente entre os vossos dedos a toda hora.
O amor acaba, em qualquer esquina ou estação, depois do teatro, a qualquer momento, como dizia Paulo Mendes Campos, mas ter medo de enfrentá-lo é ir desta para outra mascando o jiló do desprazer e da falta de apetite na vida. Falta de vergonha na cara e de se permitir ser chamado de homem para valer e de verdade.
Acordem, acordem! Usem a inteligência uma vez só, quantos idiotas vivem só!
O que é isso, companheiros? Fugir à melhor das lutas? Nem vou falar na falta de educação do dia seguinte. Ora, mandem nem que seja uma mensagem, seus preguiçosos, ordinários. O que custa um telefonema? Afinal, vocês querem ou não dar seqüência à história? Ora, depois daquela intimidade toda! Um mimo em palavra: "Foi ótimo, noite linda!".
Amigos, vocês estão errando ao pensar que elas querem urgentemente levar vocês ao altar. Bom, algumas sim, mas vocês não podem generalizar. Muitas vezes, elas só querem uma noitada boa! Por será que vocês só exigem segunda chance quando brocham? Ah, eis o ego do macho ferido.
Sim, muitas querem uma história com firmes laços afetivos. Primeiro que esse desejo é legítimo, lindo, está longe de ser crime, e pode ser ótimo para vocês. Enquanto vocês ficarem com esse medinho, nesse eterno "estou confuso", estão perdendo a chances de viver, no mínimo, bons momentos de felicidade. Afinal, para que estamos nós sobre a terra? Só para morrer de trabalhar e enfartar com a final do campeonato?
Ah, caros amigos, nem só de pão vive o homem!
Mulher não é para ser temida, é para dar o melhor da existência, para completar. Nada melhor do que a lição franciscana do "é dando que se recebe". E até sexo pra valer, aquele de arrepiar, só vem com a intimidade, os segredos da alcova, o desejo forte que impede até o ato que vocês mais odeiam, a velha brochada da qual já falei.
Não há decepção maior no mundo do que a covardia em fugir do que poderia ser os bons momentos da felicidade possível, repito, não a felicidade utópica, mas a felicidade que escapa covardemente entre os vossos dedos a toda hora.
O amor acaba, em qualquer esquina ou estação, depois do teatro, a qualquer momento, como dizia Paulo Mendes Campos, mas ter medo de enfrentá-lo é ir desta para outra mascando o jiló do desprazer e da falta de apetite na vida. Falta de vergonha na cara e de se permitir ser chamado de homem para valer e de verdade.
Acordem, acordem! Usem a inteligência uma vez só, quantos idiotas vivem só!
1 Comments:
Patty,
Sou sua fã e vc sabe disso.
Adoro ler seus textos, mas essa sua melancolia chega a ser contagiosa, credo!!!
Beijos e saudade
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