Fast-pleasure
Aproveito para falar das incompatibilidades do amor nesses tempos de banda larga e second life. O "real" está cada vez mais complicado e, quando a gente tenta mostrar que nem tudo está perdido, corre o risco de ser mal interpretado.
É meu amigo, 'times are changing'. E eu querendo falar em princípios, base familiar, comida feita pela mãe e todas essas coisas demasiadamente velhas, que parecem ter ficado chatas demais para essa nova geração fast-pleasure.
Nem parece que foi ontem, mas tudo mudou. Ninguém atura mais uma chata romântica como eu. Hmpf!
É meu amigo, 'times are changing'. E eu querendo falar em princípios, base familiar, comida feita pela mãe e todas essas coisas demasiadamente velhas, que parecem ter ficado chatas demais para essa nova geração fast-pleasure.
Nem parece que foi ontem, mas tudo mudou. Ninguém atura mais uma chata romântica como eu. Hmpf!
Aliás, tem alguém aí que se importa com mais alguém além de si mesmo?
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Il Dolce Far Niente
Uma manhã para ler um livro, à beira-mar. Uma tardinha na rede, balançando. Uma noite morna, baixo às estrelas. Um dia para fazer nada, Rien, Zip, Népia. Nada!
Se me fosse concedido um desejo, um único desejo, eu diria: férias!
Mas, se me deixassem sair de cena por um momento, eu acho que morreria de tédio.
Já não consigo incluir o "dolce far niente" no roteiro.
Se me fosse concedido um desejo, um único desejo, eu diria: férias!
Mas, se me deixassem sair de cena por um momento, eu acho que morreria de tédio.
Já não consigo incluir o "dolce far niente" no roteiro.
1 Comments:
Como assim morreria de tédio? E a rede, o livro, o ventinho no rosto? Delícia!
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